O Hipermercado Continente lançou um publicitário especial. Em vez de mostrar a qualidade e baixo preço do arroz, bife, etc, escolheu uma "entrada", musical à anos vinte:
ELAS, bailarinas, de vermelho-cereja e lantejouladas, sem esquecer bailarina prateada, tal sardinha fresquinha no meio da cena ( desculpa lá, eu sei que tu queres parecer uma"diva" não uma sardinha).
E depois temos o pano de cena, de fazer inveja, ao Moullin Rouge.
E uns bailarinos cheios de ginásio vestidos cor de alface que rodopiam, cantando o enérgico hino Continente,Continente....
Pode conferir tudo no vídeo.
Mas o "mais"é que a marca Continente pulveriza as vestimentas com CC. Chanel está viva?
Não podendo alegrar o consumidor com o baixo preço do consumo , convence o consumidor que vai a uma festa, revivalista é certo , mas com uma cadeira junto"aos ricos", faz o consumidor sentir-se rico...Olá.lá, Madame, je vous, en pries!
Se não podes ser rico pela via da realidade, sonha, minha alminha, diz-lhe o Hiper.
Se calhar a realidade nem sequer existe, digo eu.
ELAS, bailarinas, de vermelho-cereja e lantejouladas, sem esquecer bailarina prateada, tal sardinha fresquinha no meio da cena ( desculpa lá, eu sei que tu queres parecer uma"diva" não uma sardinha).
E depois temos o pano de cena, de fazer inveja, ao Moullin Rouge.
E uns bailarinos cheios de ginásio vestidos cor de alface que rodopiam, cantando o enérgico hino Continente,Continente....
Pode conferir tudo no vídeo.
Mas o "mais"é que a marca Continente pulveriza as vestimentas com CC. Chanel está viva?
Não podendo alegrar o consumidor com o baixo preço do consumo , convence o consumidor que vai a uma festa, revivalista é certo , mas com uma cadeira junto"aos ricos", faz o consumidor sentir-se rico...Olá.lá, Madame, je vous, en pries!
Se não podes ser rico pela via da realidade, sonha, minha alminha, diz-lhe o Hiper.
Se calhar a realidade nem sequer existe, digo eu.