“Fazer um referendo em Portugal teria implicações noutros países e é justo dizer que, no mínimo, agravaria os riscos de o Tratado nunca entrar em vigor. Ora, eu não quero que Portugal, país que liderou a negociação final que conduziu a este acordo, e cuja capital deu o nome ao Tratado, possa vir, um dia, a ser apontado como estando na origem de um novo impasse europeu de consequências absolutamente imprevisíveis e muito negativas”, afirmou Sócrates num debate parlamentar marcado ainda pela crise no BCP. O primeiro-ministro admitiu, porém, que, “se houvesse um movimento [pelo referendo], em todos os países, na maior parte ou num terço, Portugal deveria fazê-lo”.
CM
Eu Astrid,concordo.
O fecho das urgências está a "cegar " os portugueses.
Quem iria pagar com o "chumbo" era o Tratado de Lisboa.
Aliás, tratando-se de um documento de densidade técnica apreciável não estou a ver o "Zé" a reflectir...
2008-01-10
Tratado de lisboa
Posted by astrid at quinta-feira, janeiro 10, 2008
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