2007-07-06

Envenenemento, porrada e afins

Meus amores, hoje é dia 10-07-07, terça e não sei acertar a data! Please Mr. Google!

Cap I
Sexta -feira, à noite. Anteontem, portanto.

Estou só com a minha cadelita que se revela particularmente indisposta. Vómitos, de sangue, diarreia sanguinolenta, etc.

Mais cousa menos coisa, eram 4 da manhã estava com ela ( com o que restava) num hospital veterinário.

Diagnóstico : intoxicação, por evenenamento.

Hoje. terça, continua internada.

E agora? Deve ser o quinto envenenamento. A coisa sai cara.

Porquê que querem fazer desaparecer a pobre da cadela que nem sabe sequer o nome do primeiro-ministro. Só responde a sinais tipo, be....be....be... " olá, linda" be ...be...be. " Ai que cadelinha tão bonita, bla,bla" !

No hospital veterinário há cartazes espalhados " Não abandone o seu animal de estimação, agora no Verão" Até rima. E eu vou fazer campanha. Com mais convicção do que para a CML.

Acho mesmo que a lei devia validar testamentos feitos a cão, no caso cadela.

Sonhei que se ganhasse o Totoloto abria um canil.

Contei à veterinária que, no sábado anterior, tentando atingir um grupo de pombos que debicava no chão, aos mesmos ( presumo) foi dirigido um disparo de chumbinho que não a atingiu a ela ou a mim, por mero acaso.

Cap. seguinte


Ontem fui perseguida por um carro brega conduzido por um sujeitinho brega- brega que me caçou o lugar onde me preparava para estacionar.

Eu disse , saindo do carro " Este lugar era meu!".

O criaturo , de óculos escuros , pequenote, magrote sem sair do carro, cuspiu :" O teu carro não tem sinais de trânsito?"

Estranhei " o teu" a agressividade e a estupidez da atitude, pois havia n lugares para estacionar.

Do lado de lá, saiu a "chevala" louríssima e disse " Queres "apanhar"? Já tiraste a carta?"

Pensei " O melhor é não responder. São bandidos, por certo"

Assim fiz.

Não é que a "madame louríssima" me agarra o braço, onde ficaram inscritas dedadas negras ( hematomas) me puxou o meu querido boné antisolar e eu tive de arrancar com o carro, em alta velocidade , pois o monstro humano avançava, as manápulas para cima de mim e do meu cabelo, artisticamente preso com ganchos.

Quando perdi de vista os bandidos pensei : "Vou à polícia". Doía-me o braço, estava cheia de calor e de irritação e sem o boné.

Talvez mudar para a faixa de Gazza, seja uma solução de paz.