Li o livro: “A vida de Aristóteles”
Ed. Sílaba.2006.
Provei duas coisas a moí même:
Não existem “conjecturas sólidas”
Ed. Sílaba.2006.
Provei duas coisas a moí même:
Não existem “conjecturas sólidas”
Ao contrário do que sugeria a contra-capa
. Tecnicamente uma conjectura é uma mera hipótese que só será sólida depois de comprovada (o óbvio) tendo deixado, então de ser conjectura.
Pensou António Mesquita? autor « Vou fazer uma investigação histórica.» O atributo “histórico” deu-lhe respeitabilidade.
Objectivo da investigação: Os factos sobre que se terá apoiado a maledicência que se insinuou, nos livros, através da História, sobre o fundador da filosofia é verdadeira, ou não?
Assim investigou, aparentemente, António Pedro Mesquita (Ed.. Sílabo) em “ A vida de Aristóteles”
Duas críticas, porém, se colocam, como ponto de partida.
A primeira é a sua falta de convicção, pois o Autor afirma: “O fundo verídico que possa haver nelas é pois, totalmente irrelevante.”
Espanto dos espantos!
Se não lhe interessa a verdade o que é que investiga, Prof?
A minha opinião: a própria investigação, no caso, é uma forma de maledicência, mas mais subtil.
Com efeito: O autor diz o mal, mexerico (… depois da orfandade, Aristóteles viveu com Hermias de Ateneu, seu protector, Mas dizem que também foi seu amante!!! etc., etc. ah! ah!)
Posto, em dias de hoje
Daria uma cena deste género; “O investigador” A, pergunta, na farmácia, no café, aos vizinhos lá do bairro, sobre o Investigado B:
“O Sr.ª ou a Sr.ª sabe se fulano é amante de Fulano e de Beltrano ? Não é, pois não? Eu não” me” acredito, nem me interessa se é verdade!?”
Ninguém tem dúvida que esta “conjectura “ ateou fogo a todas ” as boas consciências” lá do “sítio” e que no day after o Investigado B, está de rastos, feito um monte de ” m….” .
Só o próprio não conhece a Intriga. Mas todos conhecem, o investigado incluído, os seus efeitos colaterais…
Neste livro. nem Aristóteles (384-322 a C) o fundador da Filosofia escapa, a milénios de distância, ao método de investigação- intrigação.
Pensou António Mesquita? autor « Vou fazer uma investigação histórica.» O atributo “histórico” deu-lhe respeitabilidade.
Objectivo da investigação: Os factos sobre que se terá apoiado a maledicência que se insinuou, nos livros, através da História, sobre o fundador da filosofia é verdadeira, ou não?
Assim investigou, aparentemente, António Pedro Mesquita (Ed.. Sílabo) em “ A vida de Aristóteles”
Duas críticas, porém, se colocam, como ponto de partida.
A primeira é a sua falta de convicção, pois o Autor afirma: “O fundo verídico que possa haver nelas é pois, totalmente irrelevante.”
Espanto dos espantos!
Se não lhe interessa a verdade o que é que investiga, Prof?
A minha opinião: a própria investigação, no caso, é uma forma de maledicência, mas mais subtil.
Com efeito: O autor diz o mal, mexerico (… depois da orfandade, Aristóteles viveu com Hermias de Ateneu, seu protector, Mas dizem que também foi seu amante!!! etc., etc. ah! ah!)
Posto, em dias de hoje
Daria uma cena deste género; “O investigador” A, pergunta, na farmácia, no café, aos vizinhos lá do bairro, sobre o Investigado B:
“O Sr.ª ou a Sr.ª sabe se fulano é amante de Fulano e de Beltrano ? Não é, pois não? Eu não” me” acredito, nem me interessa se é verdade!?”
Ninguém tem dúvida que esta “conjectura “ ateou fogo a todas ” as boas consciências” lá do “sítio” e que no day after o Investigado B, está de rastos, feito um monte de ” m….” .
Só o próprio não conhece a Intriga. Mas todos conhecem, o investigado incluído, os seus efeitos colaterais…
Neste livro. nem Aristóteles (384-322 a C) o fundador da Filosofia escapa, a milénios de distância, ao método de investigação- intrigação.