Hoje M.... confidenciou-me que viveu durante cinco anos com um companheiro fidelíssimo, amantíssimo mas que por "opção racional" não queria filhos.
Á primeira gravidez, inesperada, segui-se um aborto.Tinha de ser . A harmonia tinha de continuar e ela nem perdia muito tempo a pensar no assunto.
Passado dois anos repetiu-se o inesperado. Nova gravidez.
"Vais fazer um aborto" disse ele em tom seguro do resultado.
Mas ela recuou. Já tinha feito os 30.Queria a gravidez e o filho.
Durante dois meses foi um inferno. Mas ela resistiu. Despediu o companheiro.Teve a criança.
Pergunto: a liberalização do aborto vai defender a mulher ou torná-la mais frágil, neste país indiscutivelmente machista?
Á primeira gravidez, inesperada, segui-se um aborto.Tinha de ser . A harmonia tinha de continuar e ela nem perdia muito tempo a pensar no assunto.
Passado dois anos repetiu-se o inesperado. Nova gravidez.
"Vais fazer um aborto" disse ele em tom seguro do resultado.
Mas ela recuou. Já tinha feito os 30.Queria a gravidez e o filho.
Durante dois meses foi um inferno. Mas ela resistiu. Despediu o companheiro.Teve a criança.
Pergunto: a liberalização do aborto vai defender a mulher ou torná-la mais frágil, neste país indiscutivelmente machista?